Á ELISA.
A DESPEDIDA.
Tu, Elisa, te vais e me deixas,
E me deixas profunda saudade;
Sem querer, despedaças o peito,
Que te vóta a mais santa amisade.
Quando penso que vais, minha Elisa,
Habitar tão distante de mim,
Eu pergunto ao meu Deos: «Que te hei feito
«Para iroso punires-me assim?