Longe, outro vulto branco, leve como a neblina das manhãs, parecia oscilar ao fim da álea de acácias como balouçado em lenta redouça. Era Miss Fanny. E assim estiveram emquanto a música soou.
Calando-se o piano, James deixou o seu posto e foi-se vagarosamente ao encontro da professora. Seguiram como visões pálidas, perderam-se na sombra, ladeando um dos caramancheis que o luar caleava.
— Tens razão. É um idílio.
— Estás convencido?
— É verdade.
— Já vês que o inglês não é tão excêntrico como parece.
— Mais do que parece, Brandt. Lindo como é, com a fortuna que possui, podia levar o coração mais alto e dar aos olhos o encanto de uma face divina. Miss Fanny... has de convir... Excelente moça, não há dúvida, mas...
— Quem sabe lá! Miss Fanny é inteligente, tem uns cabelos que a transfiguram e o amor contenta-se com pouco. Há quem