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ESPUMAS FLUCTUANTES
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Ura propala os seiisuaeí= anceios
D′alcova de Ninon ou Mariurida,
Ora o mysterio divinal do leito,
Unde sonha Cecília adormecida.

Aqui, na magnólia de Celuta
Lambe a solta madeixa, que se estira.
Unge o bronze do dorso da cabocla,
E o mármore do corpo da Hetaíra.

É que o perfume denuncia o espirito,
Que sob as formas feminis palpita...
Pois como a salamandra em chammas vive,
Entre perfumes a mulher habita.

Curralinho, 21 de Junho de 1870.