O «ADEUS» DE THEREZA
A vez primeira que eu fitei Thereza,
Como as plantas que arrasta a correnteza,
A walsa nos levou nos gyros seus...
E amámos juntos... E depois na sala
— Adeus! — eu disse-lhe a tremer co′a falla.
E ella, córando, murmurou-me: — Adeus!
Uma noite... entreabriu-se um reposteiro...
E da alcova sahia um cavalleiro
Inda beijando uma mulher sem véos...
Era eu... Era a a pallida Thereza!
— Adeus! — lhe disse conservando-a presa...
E ella entre beijos murmurou-me: Adeus!