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Dor e asco d′essa salsiigem de raça entre as saLugens das outras raças, Dôr e asco d′essa raça da noite, nocturnamente amortalliada, d′ onde eu vim atravéz do mysterio da cellula, longinquamente, jogado para a vida na inconsciência geradora do óvulo, como um segredo ou uma reliquia de bárbaros escondida n′uma furna ou n′um subterrâneo, entre florestas virgens, nas margens de um rio funesto...
Dôr e asco d′esse apodrecido e letlial paul de raça que deu-me este luxurioso órgão nasal que respira com anciedade todos os aromas profundos e secretos para perpetual-os atravéz da mucose; estes olhos penetradores e langaidos que com tanta volúpia e magoa olham e assignalam as amarguras do mundo; estas mãos longas que mourejam tanto e tão rudemente; este órgão vocal atravéz do qual soiunambula e nebulosamente gemem e tremem veladas saudades e aspirações já mortas, soluçantes emoções e reminiscências maternas; este côração e este cérebro, duas serpentes convulsas e insaciáveis que me mordem, que me devoram com os seus tantalismos.
Dôr e asco d′essa esdrúxula, absurda turba bruta que além, sob a tarde, uivava, desprezívelmente ridícula, na infrene mascarada, com os