No féretro negro, por enti-e os cyrios langues,
o írrande, o doloroso Errante está serenamente
morto.
Está morto, no féretro negro, para nunca mais resurgir! acpielle espirito doentio e torturado, aquelle organismo triste, tenebroso, que trágicos pessimismos humanos fecundaram do ódio mais canceroso, gangrenado.
Alli está, gélido, rígido, alto, esquelectico, com o fino aspecto delicado e singular de um magno aristocrata martyrisado, inquisitoriado, a cujo fugitivo semblante duros cilícios deram a expressão lancinante de sacriíicio ascético.
Não sei sob que suggestão de pezadello ou de letliargo fica o pensamento diante desse mortuário apparato, que o m(H′to parece avultar aos meus ollios, ter a enformatura titânica, a grande e extraordinária côr])ulencia de gigante rojado por