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i Mas, pela obsessão de olhal-a, parecia-me
agora que ella não se movia mais, que qu-edára
n′um ponto, imperturbavelmento olhando 08
longes indistinctos, alta e branca, afilada como
uma torre perdida nos descampados do céo, sob
a lua em silencio supersticioso...
Doze badaladas sombrias, mensageiras funestas do Sortilégio, resoáram, soluçaram, cavas no ar, lentas, compassadas, monótonas...
Inquieto, febril como nunca, cravei o olhar agitado, soífregamente, no ponto onde devia estar a visão; porem ella havia desapparecido, se desfeito, quem sabe! reentrado nos seus mundos, ante as badaladas choradas e cabalisticas da Meia-Noite!
Ah! quem era, afinal, essa Visão, essa ave de luto e melancholia celeste?! Talvez a Arte?! Talvez a Morte?!