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Página:Evocações.djvu/362

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bambaleantes, com a fadiga de um século, recalcando nos tremendos e magestosos Infernos do Orgulho o coração lacerado, ouvindo sempre por toda a parte exclamarem as vãs e vagas:;; boccas: Esperar! Esperar!

Porque estradas caminhei, monge hirto das desillusões, conhecendo os gelos e os fundamentos da Dôr, dessa Dor estranha, formidável, terrível, que canta e chora Requiens nas arvores, nos mares, nos ventos, nas tempestades, sd e taciturnamente ouvindo: Esperar! Esperar! Esperar!


Por isso é que essa hora suggestiva era para mim então a hora da Esperança, que evocava tudo quanto eu sonhara e se desíiséra e vagara e mergulhara no Vácuo... Tudo quanto eu mais eloquentemente amara com o delyrio e a f é suprema de solemnes assignalamentos e victorias.

Mas as grandes ironias trágicas germinadas do Absoluto, conclamadas, em anathemas e deprecações inquisitoriaes cruzadas no ar violentamente em linguas de fogo, cahiram martyrisantes sobre a minha cabeça, implacáveis como′ a peste.

Então, abeira de cahóticos, sinistros despenhadeiros, como outr′ora o doce e archangélico Deus Negro, o trismegisto, de cdrnos

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