abertas, sarcasticamente, diabalicamente, indifferentemeiíte,
a musica oííenbacliiana, do seu clarão
communicativo e cortante...
Elle vio, como um largo mediterrâneo, todo o assombro das lagrimas recalcadas, toda a epopéa sinistra, toda a magestade dolorosa da alma humana, torcida n′um espasmo de angustia, lancinada, amargamente lancinada n′uma afílictiva treva de dilaceramentos.
Elle observara tudo, descera a esses subter- râneos fataes, a essas cryptas lethiíicas de nevroses e spleeneticas doenças, onde parece errarem duendes infernaes e onde como que nma lua livida, espectral, d′além-tumulo, tremula e triste, derrama somnolenta e esverdeada claridade de augúrios medonhos e indefiníveis.
Vira tudo isso, mas vira igualmente todas as o-raças e aromas da terra na fascinação satânica da mulher, no encanto virginal da sua carne, na tantalica tentação dos seus braços tentaculosos.
Mas, tendo desde logo entrado na posse secreta de si mesmo, o doloroso Esthetico só sentira mais a mulher nas linhas e aspectos da visão, desprezara a carne, idealisara, espiritual isára a
mulher.
Elle vira os fatigantes prazeres, as bizarras e galhardas alacridades do Vinho — quando a