Página:Flora pharmaceutica e alimentar portugueza.djvu/179

Wikisource, a biblioteca livre

E ALIMENTAR PORTUGITEM. 'lyt' fundas^; -bainhas numerosas , reticulares , sec- cas. ., Habita na Serra d'EstrelIa entre os vidoeiros perto do lugar do Sabugueiro. Floresce em Ju- lho e Agosto. Perenne.

,n . Raiz e toda a planta recente
tem o cheiro

alliaceo , mais débil que nas outras espécies, secca he inodora, insipida , e caria facilraea^

te. ■

. A discordância gr ammatical entre^'.z.0' rialis e Allium, que se acha em todos os Authores de Mat. Med. e de Botâ- nica , indica que este noyne se não ap- plica d totalidade da planta Clusio o applicQU d raiz pelo seu expectaculo uistoso e elegante : em ph armada se tem dito Victorialis longa para a dis- tinguir ^/f Vctorialis rotunda, noyne da- do d raiz do Gladiolus communis {es- padana dos montes e searas.') ^6. A. sativum. Alho ordinário das hortas. Bolbo composto, tunicado bolbilhos oblongos, aguçados , interiormente angulados j estames tricuspidados. Pharm. Raiz , folhas , e alimentar. Bolbo quasi redondo, com túnica inteira, secca ^ papyracea , branca ; composto de bolbilhos em huma ou duas series de fascículos , coberto de huma túnica branca própria •, bolbilhos cinco ou seis quasi iguaes ,*-parallelos , oblongos , cur- vados para dentro, agudos, convexos exterior- mente , interiormente cora dous planos incli- nados , cada hum coberto d' huma túnica de duas laminas , a exterior papyracea , a interior y 2.