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Página:Flora pharmaceutica e alimentar portugueza.djvu/229

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E ALIMENTAR PORTUGUEZA. 221 tyletes assovelados , purpúreos , sulcados no la- do interior , hum pouco mais compridos que a coroila; estigmas obtusos, longitudinalmen- te empubescidos , encaraccladcs para fora. Cultivâo-se immensas variedades , bem differen- tes na cor , grandeza , e multiplicidade das pé- talas ; mais bellas e mais vigorosas nos jardins do norte do Reino. Floresce na primavera. Pe- renne. decentes: cheiro grato, particular, chamado ca- riophyllaceo; seccas nullo. Unhas : recentes , sabor doce j o das laminas amargo, levemente estyptico. Estas Jlores tem acttial mente cabido em desuso como medicamento , e muitos Catálogos de Mat. Med. as tem om^ mittido , porque as suas virtudes , cu^ Jo fundamento he o sabor e o cheiro ^ excitão mais eficazmente em outros 'vegeta es : a sua matéria odor i fera he nimiamente fugaz , e mais débil do que seria justo para delia se espera- rem úteis ejf eitos no systema nervoso, ORDEM Fentagynia. Se dum, Calyx partido em cinco lacinias ; corolla de cin- co pétalas ; escamas nectariferas na base do ^erme^ capsulas cinco.