Página:Flora pharmaceutica e alimentar portugueza.djvu/242

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1^4 FLOUA PHAÍIMACEUTICA ròs, nos arredores de Coimbra , e outras par- tes do sul , e norte de Portugal. Floresce era Maio , e Junho. Perenne. Cheiro : debil , aromático ; sabor quasi aromáti- co, na secca levemente estyptico. ORDEM Trigynia, Reseda, Calyx monophyllo , profundamente partido , pé- talas desiguaes , algumas partidas ; glândula nectarifera produzida do receptáculo ; capsula ou única e unicellular , ainda verde aberta no topo, e polysperraa , ou cinco patentes em for- ma ds estrella , monosperraas. lop. R. Lu-eola. Em Port. Lirio dos tintureiros. Folhas lanceoladas, inteiras, ordinariamente un- duladas ; as radicaes de cada parte com seu dente; calyces partidos em quatro lacinias. Pharm, herva. Caule levantado, roliço, estriado-angulado, gla- bro d' hum pé ou mais , inferiormente ramo- so ; ramos dispersos , levantados , simplices , verdascosos. Racimos: terminaes, cylindricos, alongados, del- gados, nus, levantados; fores de curtos pe- dúnculos , hum tanto verdes. Bracteas : solitárias nos pedúnculos, ovadas, ter- minadas n'hum topo assovelado , alongado. Habita nos campos , caminhos , marachões , nos