E ALIMENTAR PORTtJGXJEZÀ. >5t Bem que o grande uso deste 'vegetal seja tínctorto , com tudo os Dispe7tsator}os fharmaceutícos o devem possuir para. conhecimejtto do excesso dos ácidos^ que possa entrar em algumas preparações^ mostrando a perfeita saturação dos Al cales com os Ácidos^ como tenho ad- vertido por outras occasiÕes. '27. L. piilmonarius. Pulmonaria das arvores. Fronde reptante , sinuada , variamente lacinia* da, superiormente reticulada-lacunosa , por bai- xo bolhosa; lacinias chanfradas-truncadas ; eg- cudilhos marginaes. Habita nas matas pelos troncos das arvores, rara pelos rochedos do norte do Reino, raríssima nos arredores de Coimbra. lEste vegetal pôde ser outro stfhstituto do L. Islandicus, como o indteao o seu a- margo e mucilagem , e algumas Au- thoridades , assim antigas como mO'- demais, '28, L. caninus. Musgo dos cães damnados. Fronde reptante, lobada , obtusa , plana ; por bai- xo venosa j escudilhos marginaes ascendentes. Habita nas matas , pelos tapumes , muros , pe- dras , e na terra , frequente nos arredores de Coimbra , e outras partes ao norte do ReinOj Bbbb
Página:Flora pharmaceutica e alimentar portugueza.djvu/569
Aspeto