XLII
Toda Inteira
Hoje, na minha mansarda,
Vi o demónio apar’cer,
E, buscando perturbar.me,
Dizer-me: — «Quero saber
«Qual é, de todas as cousas
«Que a tornam tam atraente,
«— Adornos negros e róseos
«Do seu corpo omnipotente,