Página:Genealogia Paulistana - Volume 01.djvu/130

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u-se em 1821 nessa vila com Francisco José
da Silveira, f.º de Antonio Alvares do Amaral e de Anna da Silveira
Franco. Com geração em Buenos da Ribeira Cap. 1.º § 8.º n.º 2-3, 3-
8.
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6-5 Joaquim Pinto de Araujo Cintra, falecido em 1894 no Amparo,
casou-se em 1851 em Atibaia, donde era natural, com sua primairmã
Anna Francisca da Silveira Cintra, falecida antes de seu
marido, f.ª de Joaquim Cintra da Silveira e de Helena de Moraes
Cintra. Tit. Lemes Cap. 5.º § 5.º. Foi chefe do partido liberal no
Amparo no regime monárquico e por seus valiosos serviços foi
agraciado com o título de barão de Campinas (o 2.º deste título); foi
importante fazendeiro com cultura de café, e opulento capitalista.
Fundou em 1890 no Amparo o hospital que tem o nome de sua
virtuosa esposa - Anna Cintra. Teve os seguintes f.ºs:
7-1 José Pinto do Carmo Cintra, bacharel em direito,
fundador do banco construtor e agrícola de S. Paulo, a
cuja frente se acha ainda neste ano de 1903. Está
casado com Genoveva de Toledo, f.ª de Francisco
Dias de Toledo e de Maria Ursulina Dias. Tit. Toledos
Pizas Cap. 3.º § 1.º n.º 2-3, 3-2. Tem um f.º menor:
8-1 Gumercindo
7-2 Maria, solteira
7-3 Joaquim Pinto da Silveira Cintra, doutor em
medicina diplomado em Bruxelas, onde foi distinto
estudante; clinicou com sucesso no Amparo; na
política ocupou a cadeira de deputado provincial e
tinha sido eleito deputado geral em 1889, cargo que
não chegou a ocupar em conseqüência da queda do
antigo regime nesse mesmo ano. No regime
republicano foi eleito deputado à constituinte do estado
de S. Paulo. Es