recusou lê-la. Não a leu, nem lhe pegou. Ele teve-a alguns instantes na mão, sem se atrever a dá-la ao escravo que esperava por ela. Por fim, deitou-a sobre a secretária.
— Amanhã, disse ele sorrindo para Helena.
Helena lançou mão da carta e deu-a ao escravo.
— Leva à casa do Sr. Dr. Camargo, ordenou a moça. Não tem resposta.