nozes e a beber a água-pé com tanta brutalidade que se babava todo.
— Meu amor, — dizia a princesa tôda contente, — ainda bem que gostas.
E êle grunhia:
— Dá-me mais figos e mais nozes. Quero mais água-pé.
Por fim Smercantina disse-lhe que se êle quisesse
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