Lá no palácio real, o Palonço Brutamontes, estava no seu aposento, sentado à janela, muito quieto e calado.
Desde aquêle passeio no rio, nunca mais ninguém lhe ouvira a voz. Nunca mais fizera uma brutalidade. Passava horas a cismar, com a cabeça encostada às mãos e a testa tôda franzida,
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