HISTORIA E TRADIÇÕES
DA
CAPÍTULO 1
Jupira estava sentada à sombra de uma canjerana ainda nova, de folhagem mui viçosa e cerrada, que dava fresquíssima sombra. Estava tecendo um cabaz de palhas de buriti, enquanto sua mãe, índia algum tanto idosa, a alguns passos de distância moqueava um gordo e grande tiú. [1]
Era isto à margem do Rio Grande de Minas, algumas léguas acima das paragens onde ele, reunindo-se ao Parnaíba toma o nome de Paraná.
Como a pequena árvore, que lhe prestava sombra, Jupira
- ↑ Lagarto grande.