pela liberdade e por aquela relíquia do seu principal mártir, que ela fosse com ele enterrada, e seria cumprida a sua última vontade?
Ou ficaria essa relíquia, – digna de ser encerrada em uma urna de ouro, – calcada debaixo dos entulhos das paredes esboroadas da habitação do velho?...
Ninguém o sabe.
Os fatos, que acabo de narrar, posto que pouco conhecidos, são tradicionais.
Perguntem aos velhos, e mesmo a alguns moços mais curiosos, das coisas antigas da nossa terra, e se convencerão de que esta história não é de minha lavra.
Ouro Preto, maio de 1867.