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NO TEMPLO
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Junta estas mãos, formosa!
    Assim... assim...
Deixa o labio de rosa
    Pedir por mim.

Vale tanto uma prece,
    Dita por ti!
Mas... a noite já desce.
    Vamos d’aqui.

Olha que eu tenho medo
    Da escuridão...
Vamos; termina cedo
    Tua oração.

Jardim — 1895.