Página:Leal consselheiro.djvu/116

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cido de seu boo proposito,-torna seer uncido da qul que ante uencia Eda questes se diz no auangeibo, quan?lo oesprito (;ujo he il(;ado fora per abstinencia e boo regymento-ida per log'ares secos e f'ora detsaes' sobejas humjdades debeuer ueendo aqueJla pessoa tot. nat adesordenarsse no u?rnlM, diz 'tornarmey donde.say, tai hornera peores que as primeyras Seg'unda, por myn- guamento de fie, Eaquesto se faz em aigutis queseen-- do manceboa teem assy ryjo acreen(;a. de nosso senhot que muy 8yngularmente oamom e temem, e per6 de* seiom sempre seguyr as uirtudes e tirarsse detodon pe? cados, por cujo t?undamento uyuem sempre eastsmen.. te F_?lepoi8 fallecendo tal fie, per mason exempros ra- ?to6e8. nom cati]ycadamente dietan., ou 8eu ' ,u per .?u proprto reuessado penssamento. por oqtte douydam qtto ?diants?. deos fara, nom qoerem ieixar oprazer dapresente uy* ds, e come(?ando sen tit ade!leits(?om da parte 8enssuals priuasse arrazom..F_,aquostes nora tornados aaquel esta- do tibo, que no epocal|pse 80m, main que outton tados; Tei'ceira por nora continuar a?t?anta do? mason aazoo e fi!itar afeiqom douydooa con'alsyS tal toolher de que ante-8e cunturanus 8?ardar ?,Sto por pensSar �ydade, e 10n�untnine em tal que ja he posto per ses?uranqa que senom deue goarclar. ?,por qoe nouns 8fei?00?38 trazem nouos deseios, e ofo�ue per arre- damento de ]esha se nora acesdin per sen. achegames- to declara sun encubes:ta t?or(?a F, asay como uencido qaae na quel ]?t(?o em que per se? maao auysamento se leixou cayr, nora guantando aquel. counselho .d? sancto a�ynho em que defende. que acoste acerca dalguA toolher, demostrando que neces*. .?ariamente c6uem nos que casti?dade querem guarda?:' qoe sempre se af'astem de88ua conuerssaqom, nom des?. emparando em taaes t?it% empacho, eoer?onqa pot. q?e no liuro do regymento dos Dria.cepes-se ?ifirms ?ue .os. uelhos natt?ralmente oom m&is som uer$0oe?& o