2 0 LE&L CO?$$ELHEIROo coat, do em suas bondsdes corn leixamento de muytos erros; pot. que .das obra? breues, e simprezes, os.d? nora' grande eatender,. �pouco saber, reelhot apron dem q?ue das sotil e altamente scriptas. E a nosso so-. nhor aeos, em grande mercee terria se de mjnha uids feitos e dictos mu?tos fiihassem proueitoss enssinan?a, e nunca o contra?ro. Ca scripto he, Aquel que fazo pecador em seu uiuer de maao camjnho romar guaa?a sua alma e seerlbeam cubertos e releuados gram mul- ridotis do pecadoa. E diz nosso,senhor daque! ?1 guar- dar sous mandami.?tos e os 0ss?nar quesera chainado grande no sou Reyno. Porem sjnda ?1 o meu carrego? roais seia mostrat per obra, e.palanra algtla parte, deseio cobrat do me?'ecim?to dos ?1 faz�ituras do boas e uirtuosas enssyn?t?as, pot tal ?1 bern ujuendo per sua mercee na quells coats uerdadeirami?te seer eontado. E porquo o ent?dimi?to ho nossa uirtude muy principal, screui del hu?t breuo reparti?, e o mais fuy ajuntando seg.' reelhot pude lazer. E pot seerera algu?ts cousas sobre si t?po ha scriptas, n5 leuam tel forms, como se tedas jtttam?t? sobrests proposito res erdahades. Ajuda qua aigu?' rezoo?s usa debra* des, seiame telsuede, porqu? o facto, quareade rode reelher dec!erst, sueado _am tel leitura, per manes faliamento debra!lea, q ends cSuem seer mjnguado no screuer deay: porque de minha maa5 roy rode prim.' scripto tirando am cousas de �or a em el traladadas deilo tan(o me nos guardey, teendo aais teLS?om b? mostrar aasust?tcia guardads maneira descreuer. Pedalloses seuos praz chaser leal cSsse]heiro porq ajnda q me nff atreua eerti� q da 8todos boos cSsselhos, say q lealmGto he todo scripto quasito meu pe?no saber, embargado am todo geeral regis�de jbsti?a cosselhos, e tedam outres prousages de meus Reynos e Senhorio pod? percaletar pera peer tel obra assi breuem?te em scrip-
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