122 o ?.?.A?. CO?'SS?-H?.?RO. outres per leixamento, 'e aquesto per ofeito seer geeraCom dos malles e contradizer expressamente ailei d?t natureza, em qua reda. boa razom concorda; e taaes cousas hy ha F 1 mais hem sore real, qua per seerera defesas e ofallicymento da que]las uem per nora queo rer saber as cousas qua deue lazer ou de]las se �- dar Eposto qua iho digam, per soberua, e presun?om, nora querer conssentir, e creer, segundo per assancta igreia nos be determynado no clue c?uem per obed?en- cya sam duuyda auer per pecado Eper boa delligencia trabalhar quanto reals. poder? pera bern conhecer e sa- ber tedalias suas maneiras Ecom agra?a do nosso se- nher deos se guardar dellas conssijrando as cousas se mandam e as quo sore encomendadas mais qua man-. dadas das quaaes se dyz que oqaesse encomenda, o nora manda see fazem aproueita, see ieixam nora con-? dana, e aquesto deuem saber aque!les que razoada- mento entendem per certa uista de outoridade-de texo to abastante e nom per openyo0es de cloutores Eos qua tanto n5 souberem per mandamento depessoas ao proaadas so regain. Aquynta maneira he dos dereitos, sobre as liberdades, e jurdi?(? da igreia Epor quahie alguils desres s5 scriptos per ieterados, qua sobrello screuer? �orom clerigos, e quyserom largamente fauo- �zar assua parte, posto queo fezess? corn boa teen- ?o.m. Perera esto nora embargando todollos senheres em esta parte teem certas oralananias em suas tetras per consse?ua?om de seus estados e bern' desseas sub- dictos, per antigo casturea aprouados qua pa'recem coatrairas aope. nyom delles, as otuaaes-entendo qua cada hu? prynclpe deue guardar, per serui?o de nosso sonher deos, como fezerom seas antecessores, segun- dowel corn sea consselho per reelher acordar Ca sam paulo dy:? hug sutoridade, qua os prellados, clerigos e religiosos mt?y?o bern deuem eonssijrar ajnda ?[ue a- tedos I?erteen?s, mamla em sua episto!la, que seroroes assy come lysres, e nora qua a?amos ueeo de liberda-
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