21o o L?AL eOIqSSELHf?IRO. ria' que nos, por que elles nora so trabalham darreme- dar as estorias meihores, mas as que ihe som tunis co- ?enyentes Psis estas eousaz tanes esguardara o aibar= dam na zombaria e nora as ueera ohomem zabedor em sua uyda, potera aqueJlas eousss que anos forem msia perteecentes, naquellas pryncypalmente trabaihare- mss Esse algu?rs uezes snecessyda'de nos tirar dellas, e nos lan(?ar 'era cousas que nora seja? denosso enge- nho todo nosso cuydado e penssamento e deligen?in poeremos que seo nom fezermos tam fremosamente Como deuemos que as menos nom ofa(;smos feamente. Enom deuemos tanto trabalhar pot seguyrmos os be?s que nos sore dados de natureza, como por fugyrmos nos zeus erros', e todas eztas cousas c?3uem que abra- eemos. corn n.as. c,racism e cuidado quaado qtryser- mss buscar afremosura de cadahu? c.usa. E primeira- roeate deuemos .ordenar quasea' e quejandos nos que.. ?emos seer, e em ?1 maneira de uyuer, aqus! deter- myna?om he pest defazer que t,dallas ontras pot que encome?ando amancebia, quando he mayor. fraquez& do consselho Entom ordenou cadahutl amanmra de sun uyda segundo que Ihe mais praz Essay ante se despo6e nalguil certs maneira, e encamynhamento deuyuer ? elle p.san julgat qual he omylhor. Naque!la determy? na?om t.do consselho deue seer tornado aanatureza de ends. hu(l, pot ? seem cadshurl das cousas que raze- mss segundo a natureza de cadahuil sguardsmos oque- lhe perleece muyto deuemos poor mM?s aftcads fen?en- ?a na ordenR?a der.ds n.san uyda que seja tal que em isdn n.san dura?om nos seja proueitosa. E nora nos traga aazo de errnmos em aqne!!as cousas clue deue- mss fazer. Pera eat. que diascmos c6nem que an.san razom sguarde como he grande*afor?a que tern' anatu- reza Edbsy ada fortuna quaado quyser .estremar ams- heirs em que ha deuyuer. Mais pryncypalmente deuo esgui?rdar ads' natm'eZa, pot i? muir. he mais firme e m?is dumdoira como quer que algu?s uezes pamce t?
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