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Página:Leal consselheiro.djvu/270

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0 LBA ?irtuosos euidados. Eauem? em cadahul d?tas ca? doze ?ix? que S??, Ea?uymento ? S?a ? nespera?om , ?t?o Mm mais ? ira cre?o ?jo que ?r ?de.-Equndo ? ueher ?nti* ?!guS_cousa deuemoo ?m conesJilt quarto furman. Frymei? qual he ofei? d?ue nos uem, ?egundo, apaixom qoe nollo faz ?ntir. Terceiro que oauemos, ?uarto aque fym ?mos mouy- auer. ? d?em ? ?o?n, que afym dos ? seo fundnmento, que ? demoue nos com? ?mr e contynuar, pot aue? o? nos pres, ou oeusar o(i_ue ree. eamos. F. _]?oin aria delles he oeu come9o, prymeiro mdeuemos ot;denar em nosso cora9om poeado n& 9a!i0 todalles e. oosas que nom .tern outrm, afora illbar prazet ?]a �amara do paramento as do proueito. As da aaude corporal, na camarm do dormir INas treacamaras, os feitos da honrra, tirando dellas toda couaa que aauir- tmie s?j& contraira, como omeziados de nossa casa. .0 estudo specialmente seja guardado perao serui?o de mmo asnhor, o seguymonto daa uirtades E. posto que aejam eatas cynquo f]js asay departides, potera nos mooemos quaado he pot hOmO Fraser, aperea](?ar oqoe nos parece mayor bern, ou por oeooar mayor mal Aqueata o?J? nos mostre ogeerai costume, ca ueemos l)or auer riquezas leixar muyto prazer, pa?aando omar, softenrio ?'ame, frio, caima8, entendondo que oprouei- to he tai fym, que as cousas da soo folgan?a em easea iguaaea som mass deleixar por q trazem !ongamente mayor bern, e arredamento dema]. Por saluamento do eorpo, os que husam darazom, ueemos dar oauer d?- boa uoontade em doenoas., prisoo?, e outras necessy- dades, conhcoendo que r?quezas sore demonos eonta, m am deuem-pot.sea hem, ou arredamento alereal des-