o rz?L coassx?,xO. 273 Catn'tullo ?rallado do liuro d? uilta xpi. Trabaihemonos ajnda {? .todi?s cousas dar g?-a?as ?leos, pot ? /} as outras uirtudes, esta he hu? cous? muy nobre, e splandeci?te ante deos .s. /l o horn/} co- mece /} esto aobedi?cia, e �sterro, pobreza?- desprezo, ifirmydad? ?_??-e S?lo?a ? e ?? o?zer ?senfior? e 10HH?110.O d?.suas obras c?plazer, onde bernardo b? a?tura- do. he. o? ordena, e .c?ta as paixoo6s de seu corp? .s. ? entende ? lhe u? justamOre e ? sopor(a per.ofi lho dede?, qual quer da? ? padece. E esto seja ? ?urmurar cora?, e per abra fazendo au?5 degra?as e_dando uos delouuor, ?to bern?do quem b?. c?sij- far .? aque]ies ? am? deos, rodalias ?usas se ?0rn? ?. b?,..auera ? todo grande assesseg0 de cora?6, e 6 el se c?dra o? diz ?abedor .s. nO sera ?riste ojusto, c? cousa ? lhe uenha, pot ?, segund? sancto,?osti- ?o, esto ? nos assy u?, ? quer ? seia n? odeuemos p?r ao poderio do jnm{?go?sso ?hd?spiritu mati- gno, mas aauOotade deC, os .s. ? ? deuemos.?tender ? o jumijgo podera aquello fazer sea deos n? prouu?. ra permeteilo. E ?t6 p?era este tal dizer'job, segun- do prouue a deos, assy Foy feito o?eu nome seja be? to, por? has tribula?oo?s ? te aueher?, n6 deues poer algu? duuyda, pot ? deos n? perm?te ? ueuh? seus-, se? pot. seu proueito e saude. Alguis .uezes, pot ? afastando? hom? do mundo, pot receo dellas, .auorrece ? deleitam?tos t?poraaes? e c?uertendosse adeos, deseie as cousas eternaaes, onde .agostynho n? se c6uerte aalma adeos, saluo qun?osse afasta. deste. mundo n6sse aparta horn5 del como deue, sen6 se traba]hos e doores se mesturar? c? ? ui?osas deleitaqoo?s delle, se deos cessa?e ? Digitized by C0021C
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