0 LJ?AL C?ON?SRLHRWitO. faz aerec?tar oss.�o_ como ?te per magina? apou- qu?taua, ?r tal q desesperado detodo b? spritual e corporal fiiho ?or cSsselho mata?se, ou tome algu? uyda catyua, xora detodo b? e uirtude E?r? c? estas t?s joyas se diz per raz?da figura seetmon t?tados, ?uy?s ?ganndos do q nos deuem? guardar corn agra- ?a de?sso ?nhor per oM? eStraira, afigurando as fei? dan uir?udes no speiho q s?pr6 seja ? n? e?aq8 E eobrindo a folg?a dos malles c8 a? d?= pmzando ?o8 dan uozes daquelles q n8 quer? n? ? n? obrnn uirtuos? e ?ndo ?tinuadamate nM .yuermos ?pm b? e lednm? Eos ?ndo ?mo jn aquy disse per out?. ui?.des obrnm? n? leith, m?s ?eitnmSte ?nd?do prinei?ae. su,o script? .c?u? muy?s ?yn?ns ? nos gunrdnr d? fa!li?in?to. ?s8 ac?cn ddlns. ?r afei?8 ou ?ilidm?to ? ?-?B c?hecidos, quan? nos ?ndo aqny ?ail?nr dous capitullon de dieto liuro p?stornl ? f? nnm gmara, s?re a?rtude dnliber?le? no qnnl ??s ue? amaneim ?r ?.?to. ena? ? ?cad? �?!!es po!? ? eonheeer? ?semeih?te ?8 seHpt? n8 fn?o me? ?r main jo n8 ?HS?ar, e no dieto liom?...tros ?meih[t? muy perfei?m?te op?erem ueer. qu?o .? ??- d? die? ul?ude .ntn p?!norn ? de?r ?. nhui eou- ? ? ?ka li?ralm?te, mo'n? f? ui?mm?e E tal dicto se de?ra ?o us u?t? ?ha? n? pod? ? pmti?r ? as quarto ?nc?pa? Mo s?ip? ? fo? r?&dem?te
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