O L?AL ?O?SSEL/?EI?O. 309 rego em esto sollam?nte era 8eruillo, e obedeeeerihe perfeitamente. E pores mujtas uezes na quelles feitos uijnham rases fljs nos penssados, que aquellas ?m6n- alas nos penssauamos que dalhur podessem uijr se nos do dicto senhot deos. Se alguiis cartegos do que nos ?comendaua, aou- trem pot sen seruicto ou querer lhe prazia dar sero guA torua(?om os !eixauamos, mostrando que dello nos sgtiamos outra hofirra nero proueito, sen8 qua?to mais fosse sen serui?o e boa noonlade. Em todos casos que se oferecia, muy dereitamen? re, segundo nosso j.yzo, oconsseihauamos, guardundo tempos e boa despos?qom sero empacho, con brandeza de pallauras, e contenenqa lhe cStradeziamos oque nos razom parecia, e no muyto bern, e grandes uirtude8 ?J. deos lhe dera oiouuauamos temperadamente segun- do se os feitos e razoam?tua seguyam. Erasos bern guardados que ,jamais nilca sentisse queo queriamos per forc?a contrar?ar ou por nosso pro- ueito,. ou prazer? nero doutra pessoa enganar, nero per manha qual nos denyamos ader&(?ar c0 el nehu{ ?;e alguil tanto de nossas razoo?s se queri,, agranat corn grande seguranqa lhe mostrauamos que nosso di- cto e consselho nos poderia corn uerdade na teenqom seer prasmado pot que sero re era fundado em seruiqo P -denosso senhor deos, e sen, como reelhot o entendia- Jnos. Epor estas duas partes ael nos deuya de despra- �-er deihe teerm0s acontra dessua noontads, ca pot outro proueito nero praaer nosso, n& doutra pessoa nuncalha contradezeriamos, n& enteudiamoa contradi- ?eF. Nss cousas que nos mandana, ou uiamos que prazia defamersos, nos reguardando stado, nero noon- -Lade, mss corn grande deliggcia symprezmente obe- .deecendo as compriamos, n?)m entendendo cousa po- der seer errads, ? por seu serui(?o e boo prazer fezes-
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