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Página:Leal consselheiro.djvu/55

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'14 .0 LEAL 00NSSELHI?I!tOo oc?fessando. E como tal tee,?om auendo principal e? for?0 emsa gra?a, tod? grandes e boos feitos possyuees, ?demos cometer e contynuar,'s?rando auer dyuyda conclusom. Ep?eremos ass? dizer dar boo exemplo, oproposito que auem? ae nos guar- dar do petado e cousas real feit?, como sam paalo dizia, que nunca seria que el ia mais em al filha? ofia senore em na cruz de nosso senhot jh? que amorte, uyda, anjos, p?erios ? nero outra sou- sa oparteria da?ua caridade. Eo muy vyturi? e d? grandes uirtudes E!rrey meu senhot e padre cuja alma ?eos a? estando antre gibaitar e alja?ra em mynha presen?a demeus jrmaa? os jfantes dom ?dro, dom h?rrique, e peonde debarcellos, e d? do?eu con? lko, seendolhe por muytas ?zo?s dictas ?r al?u?s delles contraifps de nossa teen?m, a?mando que nora deuya tornar so?e cepta, deque ?leuanta?a com gran- de f?tuna pot ? muyt? synaaes, uentuiras con?airas que ouuera ?r morro da muy uirtu?a Raynha mjnh? sentra, e madre, e tempo contralto, q? muytos dias n? con?eatio que filha?emos oporto. Egrande pe?e?n?a que na from ?a. el di?e que ocora?o.? ?om ihe co?tiria de ?rtir ataa prouar t?a sua for ?a. Eque mais que?a morrer em ?rouar fazende euer que detal gmsa se ?rtir, des sya?es e u? tuir? os boos heome? nora ham fazer eon? pads fo? sero certos que obram dereitamente ma? deuyam tinuar ataa mais nora ?derem. E que ?m embar? do todas s?s rezo?es com s?ra?a do ?nhor deos en? tendia ?lhar acidads. Epor sua mercee ?y feito thor ue se p?ia ?nssar Eass omuy excel?te rreF ? . p . y. . hen?que do hmgraterra meu primo quo deos a?a n? ?!ha dajem cur?di?e aballando con? ae? jnm?jgom que acta din raterra ?nca or el pagaria bur nob?s quo uencerm, ou morterin. aa quella ?talba. Eprouu? ano?o ?nhor que ?r seu boo esfor?o foi pencedot dm ?9? p?er de?$a corn oyto myl com?te?