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CENA IV

JOANA e ELISA

JOANA - Cruzes!... Que homem grosseiro, minha Virgem Santíssima!... Um senhor assim era um purgatório.

ELISA - Coitado! A culpa não é dele!

JOANA - De quem é então?

ELISA - Dos pais, que não lhe souberam dar educação.

JOANA - Que bom coração tem iaiá!... Desculpa tudo.

ELISA - Para que me desculpem também os meus defeitos, Joana.

JOANA - É o que iaiá não tem. Oh! Joana sabe conhecer gente! E então iaiá que está mesmo mostrando o que é, nesse rostinho de prata!

ELISA - Deixa-te disso, Joana.

JOANA - Ah! se iaiá soubesse como eu lhe quero bem!...

ELISA - Assim te pudesse eu agradecer como desejava!

JOANA - Inda mais, iaiá?