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Página:Machado de Assis - Teatro.djvu/343

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D. LEONOR - Pois acabe-se o namoro.

D. HELENA - Não é fácil. O Henrique é um perfeito cavalheiro; ambos são dignos um do outro. Por que razão impediremos que dois corações...

D. LEONOR - Não sei de corações, não hão de faltar casamentos a Cecília.

D. HELENA - Certamente que não, mas os casamentos não se improvisam nem se projetam na cabeça; são atos do coração, que a igreja santifica. Tentemos uma coisa.

D. LEONOR - Que é?

D. HELENA - Reconciliemo-nos com o Barão.

D. LEONOR - Nada, nada.

D. HELENA - Pobre Cecília!

D. LEONOR - É ter paciência, sujeite-se às circunstâncias... (A D. Cecília, que entra) Ouviste?

D. CECÍLIA - O que, titia?