Na antiga doutrina de Confucius, feita de lendas sobrenaturais, alimentava-se a crença de que todo aquele que cultivava as inclinações do mal, atraía a si os génios malévolos e a còlera dos deuses. Emquanto que praticando a bondade, cercaria sempre o seu destino da protecção beneficiosa dos génios tutelares.
E na teologia da Caldeia o Zand-Avesta aponta na personificação da Ahriman e Ormuzd a luta eterna do bem e do mal. Mas crê a candura supersticiosa dessa éra, que o génio do mal, cançado de perseguir o génio do bem, se daria afinal por vencido e acabaria pot render-se num pacto de harmonia que lhe traria emfim repouso e proveitos, dando felicidade ao mundo consubstanciado numa só essência de perfectibilidade.
A lenda é afinal um átomo de verdade de que o espiritualismo extrai verdades profundas.
Não póde duvidar-se fóra destas lendas que o mundo invisivel é povoado de forças desconhecidas. E não há que desciêr de que elas exercem a sua misteriosa influência nos destinos de cada ser.
E seja embora o destino uma esfinge e cada vida um