maica e de outros paizes extrangeiros. Vivem comnosco oitenta e seis funccionarios e professores. E se contarmos as familias desses homens, arredondaremos na escola e na vizinhança uma população constante de mil e quatrocentas pessoas.
Perguntam-me ás vezes como, em meio de tantas cabeças, mantenho no estabelecimento ordem e moralidade. Tenho duas respostas: primeiramente os homens e as mulheres que nos chegam são criaturas serias, em segundo lugar toda a gente aqui vive occupada. O quadro seguinte revela de que modo empregamos o tempo: 5 horas da manhã, toque para despertar; 5 h. 50, primeiro signal para o almoço; 6 horas, chamada ao almoço; 6 h. 20, fim do almoço; 6 h. 20 a 6 h. 50, limpeza dos quartos; 6 h. 50, chamada ao trabalho; 7 h. 30, estudo; 8 h. 20, chamada ás aulas; 8 h. 25, inspecção da roupa dos alumnos; 8 h. 40, serviço religioso na capella; 5 h. 55, recreio de cinco minutos; 9 horas, começo das aulas; 12 horas, fim das aulas; 12 h. 15, jantar; 1 hora da tarde, chamada ao trabalho; 1 h. 30, nova chamada ás aulas; 3 h. 30, fim das aulas do segundo turno; 5 h. 30, fim do trabalho; 6 horas, ceia; 7 h. 10, rezas; 7 h. 30, estudo; 8 h. 45, fim do estudo; 9 h. 30, cama.
Não nos esquecemos de que julgam a escola em conformidade com o numero de diplomas for-