nunca procurando o prazer para si, dando-os aos hóspedes em sua casa, como se dão brinquedos às crianças, superior às contrariedades, sóbrio de dor, calmo na morte dos seus, e tratando a própria apenas como uma questão de seguro... ‘A vida privada’ aqui é apenas uma expressão conservada do inglês. Todo o homem é um homem público, e ele todo.”
São impressões de simples transeunte. Eu hoje não escreveria dos Estados Unidos que é uma nação sem ideal; diria que é uma nação cujo ideal se está formando. Assim como o inglês trata de adquirir fortuna e independência antes de entrar para a Câmara dos Comuns, dir-se-ia que a nação americana trata de crescer, de povoar o seu imenso território, de chegar ao seu completo desenvolvimento, her full size, para depois fazer falar de si e pensar no nome que deve deixar. Até hoje os Estados Unidos têm feito vida à parte e se tem ocupado de si só; mas um país que caminha para ser, se já não é, o mais rico, o mais forte, o mais bem aparelhado do mundo, tem, pela força das coisas, que ligar a sua história com a das outras nações, que se associar e lutar com elas.”
“Agosto, 18. Gladstone, por ter atendido às reclamações da guerra civil, é ainda mais impopular no Sul do que na Inglaterra entre os governadores. O tempo em que se assinou o tratado de Washington, era entretanto para o