amargura, uma grande e mística dolência do passado, que enevoa tudo - como o indefinido mistério perfumado dessas soberbas mulheres de Versailles, carnações fidalgas e perfeitas que estremeceram de luxúria e apaixonadamente amaram pelos velhos parques abandonados, rojando sobre as areias sonoras das alamedas a cauda astral das vestes de Deusas.
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