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Página:Mulheres e creanças.djvu/183

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MULHERES E CREANÇAS
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um pouco, devemos combater com todas as nossas forças!

Longe de mim o aconselhar á mulher que se emancipe dos seus graves e obscuros deveres, que tente luctar com o homem, e arrancar-lhe a palma das grandes descobertas e das grandes conquistas!

O que eu pretendo é provar-lhe que é divina entre todas, a missão a que o futuro a convida.

A mulher de sala tem por força de morrer; surja pois a mulher da familia, ser complexo, grande e nobre sêr, que as geraçães vindouras hão de admirar fervorosamente.

A mulher da familia não é de certo a matrona desgeitosa, deselegante, só occupada em dar a vida, o leite e o alimento aos filhos de um affecto, despido de todas as flores e de todas as poesias.

Não, ella deve ser instruida, profundamente instruida, tendo ao mesmo tempo a consciencia de que essa instrucção a não aparta do cumprimento religioso dos mais humildes deveres do amanho da casa e da maternidade.

O homem deve achar n’ella não só a enfermeira desvelada das suas doenças; não só a distribuidora sensata e economica do seu alimento; não só a dona de casa aceiada, vigilante, infatigavel; não só a mãe carinhosa, dedicada, capaz dos maximos e dos mais