Na relva se estendeu no manto envolto
Co'a cabeça a cobrir — talvez o corpo
Pezado lhe dormia...
O pobre moço
Fallou, mas desvairou. — Sabeis, que o vistes
Com a taça nos lábios, ledos brindes
Lhe fizeram sorver em largos tragos
Muito vinho Madeira. — Mais preciso
Dir-vos-hei — elle estava um tanto alegre...
Não direi — que vertigens o levavam
Por idear sombrio; — as beberagens
Lhe geraram na mente muitas larvas...
Estava um tanto bêbado — a palavra
Se é poética não sei — é expressiva
— E tanto basta — sabeis pois — de tonto
(Mas pouco) — apenas lhe vagueava o sizo.
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