Uma semana tinha decorrido, depois que Manuel Canho deixara Ponche-Verde.
Deviam ser 10 horas da manhã.
Estava Jacintinha sentada no alpendre da casa ocupada em bordar a crivo uma nesga de cambraieta. Seus dedos ágeis iam debuxando os relevos do desenho, estampado em um molde cujos lavores apareciam sob a transparência do linho.
A linda menina prometera a Nossa Senhora cobrir com uma toalhinha bordada por suas mãos o berço de seu adorado Menino Jesus, para