Raiava a manhã em Piratinim.
A rótula do oitão na casa de Fortunata abriu-se, e apareceu ali o gracioso rostinho de Catita, ainda amarrotado do sono.
Os lábios rubros começaram um bocejo que se desfez em um sorriso, enquanto as costas da mão esquerda encostada à fronte protegiam os olhos sonolentos contra a luz do dia. Tudo é gentil na mulher formosa; até esse desalinho do acordar.
A fresca brisa, que agitava os cabelos cacheados da menina em volta de sua cabeça, breve