Era domingo. O sino da matriz de Piratinim tocara a primeira vez chamando para a missa.
Já pronta, com seu vestido escarlate e mantilha preta, Catita esperava impaciente que a pachorrenta Maria dos Prazeres se acabasse de enfeitar. A menina ia da porta do quarto de sua mãe à porta da rua, donde lançava um olhar para o largo.
Passou a Missé.
— Não vem?
— Mamãe não acaba de se aprontar.