um largo pilar do edifício, começaram um diálogo breve e rápido.
— Quantos são? perguntou o homem que chegara.
— Vinte ao todo.
— Restam-nos?
— Dezenove.
— Bem. A senha?.
— Prata.
— E o fogo?
— Pronto.
— Aonde?
— Nos quatro cantos.
— Quantos sobram?
— Dois apenas.
— Seremos nós.
— Precisais de mim?
— Sim.
Houve uma pequena pausa, em que um dos aventureiros parecia refletir profundamente enquanto o outro esperava; por fim o primeiro ergueu a cabeça:
— Rui, vós me sois dedicado?
— Dei-vos a prova.
— Preciso de um amigo fiel.
— Contai comigo.