Terminada a prece cristã, talvez a primeira que tinha ouvido aquelas árvores seculares, a viagem continuou.
Logo que o sol chegou ao zênite, Peri procurou como na véspera um abrigo para passar as horas de calma.
A canoa pojou num pequeno seio do rio; Cecília saltou em terra; e seu companheiro escolheu uma sombra onde ela repousasse.
— Espere aqui; Peri já volta.
— Onde vais? perguntou a menina inquieta.
— Ver frutos para ti.
— Não tenho fome.
— Tu os guardarás.
— Pois bem; eu te acompanho.
— Não; Peri não consente.