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Página:O Tronco do Ipê (Volume I).djvu/157

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gentil menina que perpassando-lhe na fronte, dissipava como por encanto as tempestades acumuladas ali dentro; era a lembrança da filha, que iluminava como um raio de esperança a treva espessa da sua alma.

— Alice! disse ele chamando.

E como não visse a menina na varanda, perguntou dirigindo-se ao grupo das senhoras:

— Onde está Alice?

— Foi passear! respondeu a baronesa recostada à janela.

— Onde?

— Por aí.

— Foi visitar a Chica... Não é assim que se chama a preta? disse D. Luíza para a baronesa.

— Foi?... exclamou o barão com sobressalto, e interrogando a baronesa. Foi à cabana de Benedito?

— Parece, respondeu a baronesa tranquilamente.

— Já proibi que Alice fosse a esse lugar, a não ser em nossa companhia. Quem lhe deu licença?

— Eu, e aqui mesmo em sua presença. Não tenho culpa que estivesse distraído.