por ai!... Hei de encontrar um furo!... Os cães não vivem?...
— Espere um instante... disse a mulata. Olha, empurra a trouxa ai para dentro do meu cômodo. — E correndo ao Albino, que lavava: — Passa-me no sabão aquela roupa, ouviste? E, quando Firmo acordar, diz-lhe que precisei ir a rua.
Depois, deu um pulo ao quarto, mudou a saia molhada, atirou nos ombros o seu xale de crochê e, batendo nas costas da companheira, segredou-lhe:
— Anda cá comigo! não ficarás à toa!
E as duas saíram, ambas sacudidas, deixando atrás de si suspensa a curiosidade do cortiço inteiro.