E creia que lhe falo assim, porque sou seu amigo, porque o acho simpático, porque o acho bonito!
E acarinhou-o tão vivamente dessa vez, que o estudante, fugindo-lhe das mãos, afastou-se com um gesto de repugnância e desprezo, enquanto o velho lhe dizia em voz comprimida:
— Olha! Espera! Vem cá! Você é desconfiado!...