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Página:O jesuita - drama em quatro actos.djvu/63

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INÊS (com medo.) – Meu Deus!... Que vai ele fazer?

GARCIA – Nunca viu um homem preparar o cigarro? (Passa a palha à boca, tira o fumo do bolso e o desfaz na palma da mão.)

INÊS – Ah!... Já sei!... É essa erva fedorenta que se fuma!

GARCIA – Erva fedorenta!... O tabaco?... Não sabe o que diz, muchacha. Uma fumaça de cigarro, uma cuia de mate, um beijo de moça, e o meu tordilho por junto, é tudo que há de melhor neste mundo.

INÊS (à Daniel.) – Que gentio asselvajado, senhor Deus!... Tu sabes donde vem, Daniel?

DANIEL – Deixa-me!

INÊS – Iche! Que cousa aborrecida!

GARCIA – Bom; o tordilho tem pasto para muitos dias.