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Página:O mandarim (1889).djvu/176

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O MANDARIM

 

nas salvado da bagagem saqueada uma lithographia de Nossa Senhora das Dôres, que, pela inscripção a tinta, vejo que pertencera a sua respeitavel mamã... Os meus valentes cossacos, esses, lá ficaram n’uma poça de sangue. Sua excellencia o principe Tong condescende em m’os pagar a dez mil francos cada um, das sommas extorquidas á villa de Tien-Hó... Sá-Tó diz-me que se o meu hospede, como é natural, recomeçar as suas viagens através do imperio em busca dos Ti-Chin-Fú, — elle considerar-se-hia honrado e venturoso em o acompanhar, com uma fidelidade canina e uma docilidade cossaca...

 

«Camilloff

 

— Não! nunca! — rugi com furor,