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Página:Obras de Manoel Antonio Alvares de Azevedo v1.djvu/139

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Cette image du cíel — innocence et beauté!
LAMARTINE



Por que, pálida inocência,
Os olhos teus em dormência
A medo lanças em mim?
No aperto de minha mão
Que sonho do coração
Tremeu-te os seios assim?
 
E tuas falas divinas
Em que amor lânguida afinas
Em que lânguido sonhar?
E dormindo sem receio