THEREZA
Je l’ayme tant que je n’ose l’aymer.
Clément Marot
Quando junto de mim Thereza dorme,
Escuto o seio della docemente:
Exhalâo-se dalli notas aereas,
Não sei que de amoroso e de innocente!
Coração virginal é um alaúde
Que dorme no silencio e no retiro...
Basta o roçar das mãos do terno amante,
Para exhalar suavissimo suspiro!
Nas almas em botão, nesse crepusculo
Que da infante e da flôr abre a corolla,